17 de julho de 2007

UM RAIO DE LUZ

Logo pela manhã, no despertar do sol, sentiu um raio de luz invadir sua imaginação. Em princípio, ficou pensando que fossem exatamente os raios do sol que lhe provocaram uma sensação de euforia e que tivessem se transformado em um foco de luz a iluminar seus sentimentos de inspiração.
Ficou segurando aquele quadrado da janela e espiando pelos seus vãos a beleza daquela luz que se infiltrava pelos seus aposentos.
De repente, tudo se apagou. Os raios do sol, como se despedindo, fugiram tão rápido como uma rajada de vento forte.
Sentou-se num tosco banco ao seu lado e imaginou: "de que me adianta esse raio de luz no silêncio desta cela escura!

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